As comissões e os comitês subsidiam tecnicamente à Superintendência por meio de estudos e análise das matérias deliberadas, considerando os aspectos legais que incidem na especificidade de cada Comissão, Comitê ou Grupo de Trabalho; propõem medidas, diretrizes e ações relativas à gestão das matérias trabalhadas; acompanham projetos, ações e ferramentas de operacionalização propostas.
Comissões
Os principais objetivos são: - manter interlocução permanente com o Arquivo Público do Estado, por meio do Departamento de Gestão do SAESP; - elaborar e orientar a aplicação dos Planos de Classificação de Documentos e das Tabelas de Temporalidade; - orientar os procedimentos para eliminação, transferência ou recolhimento de documentos; - orientar a gestão transparente dos documentos, dados e informações do órgão ou entidade; - atuar como instância consultiva da autoridade máxima do órgão ou entidade sobre os recursos relativos às solicitações de acesso a informação, manifestando-se com relação aos prazos de acesso e grau de sigilo.
Tem por objetivo orientar a elaboração, revisão e implementação dos protocolos de acesso e assistenciais em todas as unidades da Instituição.
Tem por função subsidiar tecnicamente à Superintendência por meio de estudos e análise das matérias deliberadas, considerando os aspectos legais que incidem na especificidade de cada solicitação de avaliação de tecnologia em saúde; e, propor medidas, diretrizes e ações relativas à gestão das matérias trabalhadas.
Tem por objetivo a redução dos riscos de acidentes com materiais perfuro cortantes, com probabilidade de exposição a agentes biológicos.
Define estratégias para o desenvolvimento da atenção à saúde e segurança do trabalhador dentro da Instituição. Deverá pautar-se nas normas regulamentadoras, principalmente a especifica para a área da saúde, NR-32, estabelecendo medidas de proteção à segurança e a saúde dos trabalhadores em serviços de saúde.
Segue a Portaria MS/SAS nº 202, de 19/06/2001, a qual estabelece diretrizes para a implantação, desenvolvimento, sustentação e avaliação de iniciativas de humanização nos hospitais do SUS.
Tem por objetivo realizar vigilância das infecções hospitalares através da busca ativa; Auxiliar os colaboradores da instituição respondendo as dúvidas referentes às medidas de controle de infecção; Recomendar e suspender isolamentos para pacientes na área hospitalar conforme protocolo e uso de EPI’s; Realizar capacitações para equipe da área da saúde quanto a prevenção de infecção.
Mortalidade Adulto: tem por objetivo analisar nos óbitos os procedimentos e condutas profissionais realizados dentro do HCFAMEMA, bem como a qualidade de informações dos atestados de óbitos.
Tem o objetivo de avaliar os itens obrigatórios que compõem o prontuário, como identificação do paciente, preenchimento adequado dos impressos, tratamento efetuado, exames complementares, evoluções diárias, ordenação cronológica, etc.); Assessorar a Direção Técnica ou Clínica da Instituição em assuntos de sua competência; Manter estreita relação com a Comissão de Ética Médica com a qual deverão ser discutidos os resultados das avaliações feitas.
Equipe multiprofissional, cuja finalidade é identificar, acompanhar e monitorar os óbitos maternos. Tem os objetivos: Elucidar as circunstâncias da ocorrência dos óbitos maternos, identificar e propor medidas de melhoria da qualidade da assistência à saúde para a redução da mortalidade materna; Sensibilizar e envolver os profissionais de saúde sobre a importância e a gravidade da mortalidade materna, sua repercussão sobre as famílias e a sociedade como um todo; Avaliar os serviços de saúde e a qualidade da assistência prestada à gestante.
Tem por objetivos de Analisar os óbitos neonatais com proposições de intervenções na assistência para redução da mortalidade neonatal dentro do que compete a instituição; Contribuir com a diminuição gradativa do índice de mortalidade neonatal conforme a Organização Mundial de Saúde; Sensibilizar, capacitar e oferecer ferramentas de gestão às equipes no que diz respeito às causas de óbitos evitáveis; Socializar com a área de abrangência que o Departamento de Atenção à saúde Materno Infantil atende no tocante à Saúde primária afim de sensibilizar quanto ás causas de óbitos não evitáveis no âmbito hospitalar.
Tem os objetivos de Analisar os óbitos infantis com proposição de intervenção na assistência para redução da mortalidade infantil dentro do que compete a instituição; Contribuir com a diminuição gradativa do índice de mortalidade infantil conforme a Organização Mundial de Saúde; Sensibilizar, capacitar e oferecer ferramentas de gestão às equipes no que diz respeito às causas de óbitos evitáveis; Socializar com a área de abrangência que o Departamento de Atenção à saúde Materno Infantil atende no tocante à Saúde primária afim de sensibilizar quanto ás causas de óbitos não evitáveis no âmbito hospitalar.
Tem as funções de opinar, educar, fiscalizar e abrir sindicância sobre ética médica.
tem como objetivos: orientar e instruir as unidades administrativas sobre a elaboração dos inventários, conforme os prazos estabelecidos; Assegurar que os bens móveis adquiridos e transferidos para as unidades sejam devidamente patrimoniados; Emitir relatórios para auxiliar e indicar providências para a regularização contábil dos ativos patrimoniais; Tomar providências,mediante autorização do Ordenador de despesa, para o remanejamento ou recolhimento de bens inservíveis e apuração de responsabilidade em casos de extravio.
Comitês
Tem objetivo de Monitorar toda prática hemoterápica, seguindo as primícias da legislação vigente, através do Comitê Transfusional que é um grupo de profissionais de diferentes especialidades.
Tem o objetivo de abordar as boas práticas de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde na Instituição, de modo a minimizar os riscos ao meio ambiente. O Gerenciamento de resíduos deve atender todas as etapas de planejamento dos recursos físicos, dos recursos materiais e da capacitação dos recursos humanos envolvidos.
Tem o objetivo de Monitorar as ações de cuidado direcionadas a alta do paciente, com proposição de intenções que qualifiquem os processos de alta hospitalar e ambulatorial, a Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP).
Tem o objetivo de obter o “Selo Hospital Amigo do Idoso”, visando a implantação de um processo de trabalho integrado, integral, multidisciplinar, contínuo e segundo os preceitos da geriatria e da gerontologia.
Tem por objetivo geral prestar assessoria técnica ao Núcleo de Gestão de Segurança e Risco do Paciente na instituição.
Tem os objetivos de Prevenir e tratar desnutrição; Reduzir complicações TNE/TNP; Avaliação de indicadores de qualidade; Educação continuada: Ensino e pesquisa; Desenvolver protocolos; Garantir eficácia e segurança da Terapia Nutricional.
Tem o objetivo de verificar se a Lei Geral de Proteção de Dados está sendo seguida na instituição. A LGPD foi promulgada para proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade, e a livre formação da personalidade de cada indivíduo. Ela estabelece regras claras e específicas sobre como as organizações devem coletar, armazenar, processar e compartilhar dados pessoais.
Tem como objetivo estabelecer e coordenar procedimentos para o levantamento físico individualizado do inventário de bens móveis, corrigindo irregularidades e garantindo a integridade dos dados, gerindo procedimentos internos de acordo com as diretrizes estabelecidas, além de representar a instituição junto a controladoria geral do estado.
Visa fomentar uma cultura ética e de integridade, com políticas e práticas voltadas à transparência pública, à implementação de controles, à responsabilização dos agentes públicos etc.
Grupos de Trabalho
Tem o objetivo de implantar o ambulatório de atendimento a pacientes portadores de Doenças Raras.
Tem o objetivo de calcular os custos dos serviços prestados, por meio de diferentes indicadores; Fornecer, a todos os setores da instituição, informação detalhada referente a seus custos; Possibilitar a troca de informações e de resultados entre instituições; Fortalecer o controle social por meio da transparência na utilização dos recursos; Auxiliar os gestores na tomada de decisão, tendo como subsídio a informação de custo, para melhorar a gestão de recursos disponíveis, de acordo com a Portaria nº 55 de 10 de janeiro.