O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Marília – HCFAMEMA conseguiu ampliar o espaço físico predial da Instituição apenas com ações de logística, sem custos adicionais, de reaproveitamento de local existente. Um antigo galpão de energia desativado, que abrigava equipamentos sem uso ou em estado de sucata, localizado no Portão 4 do HC I, da Avenida Nelson Severino Zambom, foi totalmente recuperado após 60 dias de trabalho envolvendo diversos departamentos e setores, inclusive o apoio da Prefeitura de Marília e do Governo do Estado de São Paulo. A nova área disponível foi transformada em um segundo depósito de materiais do almoxarifado do hospital.
A ação coordenada pelo Departamento de Infraestrutura e Logística (DIL) do HCFAMEMA foi idealizada como alternativa para se reduzir o gasto com um novo depósito necessário para abrigar os insumos controlados pelo almoxarifado. A medida substituiu a locação de containers como depósitos provisórios até a construção de uma nova área. O setor de Patrimônio foi responsável por conseguir o apoio da Prefeitura e do Fundo Social de Solidariedade do Estado para ajudar a retirar o material inservível sem custo para o hospital.
“Foi quando percebemos que tínhamos um depósito de equipamentos sem uso em antigo galpão de energia elétrica da instituição. Foi um trabalho complicado, para dar fim aos entulhos, mas que conseguimos sem custo algum resolver”, declarou o diretor técnico do DIL, Márcio Rogério de Oliveira de Freitas.
O DIL envolveu suas equipes de manutenção e higiene para transformar o antigo galpão em um prédio reformado, limpo e readequado para receber o almoxarifado. A Prefeitura de Marília emprestou equipamento para retirar as ferragens (caminhão munk) do galpão e o Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo levou embora, em doação.
“A equipe de manutenção retirou as ferragens e fez a reforma, a pintura e a de higiene fez toda a limpeza, recuperando um galpão enorme que agora está até sobrando espaço de uso, ainda em planejamento para qual destinação será dada. Mas o melhor é que fizemos tudo isso sem custo, por causa do empenho fundamental do setor do Patrimônio, e ainda proporcionando uma economia na locação dos contêineres. ”